sábado, 4 de outubro de 2008

Quem sabe faz ao vivo!!



O VMB aconteceu nessa última quinta e nada de muito interessante ou de muito novo aconteceu. Nx Zero levou alguns prêmios pra casa, Mion apresentou perfeitamente a premiação (tirando o bronzeado ou maquiagem), Paramore ganhou artista internacional, Malu Magalhães apesar de sua fofice e muitas páginas na imprensa não ganhou revelação e Pitty e Maria Rita se apresentaram com cada vez menos roupas.
O choque da noite, para mim e acho que para todo mundo que assistia foi o playback gringo da grande atração da noite. Alguém que souber, por favor, me explica o que aconteceu com o Bloc Party no VMB.

Com vários meses de antecedência ao prêmio da Music Television, a banda BP começou a ter inserções na programação. E a cada chamada do VMB o nome da banda era sempre ressaltado - eles de fato não eram muito conhecidos por aqui.
Por fim, no dia 02 de outubro de 2008, Bloc Party vem ao Brasil e é vaiado a plenos pulmões pelas 3 mil pessoas que assistiam o VMB no Credicard Hall. Se até a pseudo banda dos sonhos, que esse ano ganhou a ilustre presença de Chimbinha como melhor Guitarrista, tocou ao vivo, como que a cereja do bolo vem até aqui pra fazer uma dessas?
Não entendi nada! Mas ainda acredito em alguma pane, ou desastre, ou boicote, ou seilá..
Balãozinho maldoso:
- Júnior de moicano, com figurino mod e tentando tocar rock não convenceu.
- Pitty como melhor show e como gostosona-junkie-bebo-mesmo-não-tô-nem-aí parece agradar cada vez mais.
- Sandy casadíssima vestiu o melhor figurino da noite. O casamento fez bem pra mocinha, han.
- Chitãozinho, Xororó e Fresno fazem definitivamente uma boa parceria. Se não musical, pelo menos capilar.
- Mulheres-frutas-estragadas chamando Bonde do Rolê para o palco com vários fortões de sunga e óleo combinou muito bem, ou muito mal, bom, enfim.



terça-feira, 2 de setembro de 2008

All Star: Velhinho Enxutasso


Enquanto o mundo inteiro já comentou, eu (como sempre atrasada) posto só hoje.
De qualquer maneira não poderia deixar de fazer um postinho assim que possível sobre o centenário do tênis preferido deste último século: o All Star.

Lançado com intuito de calçar os jogadores de basquete, não demorou para se tornar um ícone da juventude aos pés de James Dean que lançou moda com o tênis na década de 50, no inesquecível Juventude Transviada. Logo mais, os punks dos três acordes, Ramones, incorporaram o All Star no visual rocker da banda - e a partir daí, não é nem preciso contar.. virou febre total.

Do basquete até Dean, iniciando a dobradinha rock/All Star com Ramones, os queridos All Stars não saíram mais dos pés dos jovens, transviados ou não, e permance evidentemente até hoje.

Eu sou 100% adepta da versatilidade e simplicidade do All Star. E como já comentei no post do blog Retalhos, um dos principais motivos é o caráter democrático do tênis, todos têm ou podem ter, pelo menos os modelos tradicionais. É bonito, é barato, é democrático - ninguém ostenta de All Star por aí.

Abaixo vai o vídeo da campanha em comemoração dos 100 anos, que a Converse produziu, com nada menos que Julian Casablancas, Pharrel Williams e Santogold cantando, dançando e pisando com All Stars.

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Blog Day - com horas de atraso.

Blog Day 2008


Ontem, dia 31 de agosto, foi o Blog Day.

Para os blogueiros, é dia de indicar blogs de sua preferência, de visitas seguidas, de conteúdo que queira indicar, ou algo assim.
Mesmo sendo uma blogueira MUITO relapsa, as minhas visitas a outros são constantes.

Abaixo os que contam muito seguidamente com meu passeio virtual:
(nada de coincidências, todos são de jornalistas)

Retalhos - Dani Hinerasky - Trends, Dicas, Reflexões e mais (quem me avisou do BlogDay:)
Cena Beatnik - Leonardo Foletto - Notícias e Textos ótimos sobre música.
Lúcio Ribeiro - Lúcio Ribeiro - Referência no cenário de blog musical.
With Lasers - Paulo Terron - Música, Cinema e diversidades afins.
Mi principio - Pedro Antunes - Pedro e dicas para suas cantoras divas.

Gostaria de fazer mais uma lista só com os blogs de Street Style, visitados quase que diariamente. Mas, fica para outro post, quem sabe.
Por hoje, fica o mais legal dos hermanos de Buenos Aires: On the Corner.

Pretendo voltar em breve!

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Hoje: Sempre às Quartas

O curta Sempre às Quartas, roteiro e direção de Melina Guterres, será lançado nesta quarta-feira, depois de muita expectativa por parte dos atores, da equipe de realização (eu faço parte desta) e dos demais envolvidos.

Sinopse:
É quarta-feira, aniversário de Estelita, o grande amor de Franco, um homem romântico de 80 anos que sempre está a escrever cartas a ela, a quem visita sempre às quartas.Neste dia, ele resolve se preparar melhor para o encontro. Precisa dizer verdades guardadas durantes anos e, fazer um pedido.Quem é esse homem? E que história de amor é essa?Fantasia e realidade se fundem.O que de fato é verdade na vida de Franco?


SEMPRE ÀS QUARTAS, embora não faça parte da LIC (Lei de Incentivo a Cultura), recebeu diversos apoios de empresas locais seja na forma de patrocínio ou empréstimo de objetos, doações, alimentação da produção, etc. As locações se concentraram em duas casas na R. Dr. Bozzano, calçadão, Praça Malet, Danni Café, Lar das Vovozinhas, CTG Sentinela da Querência, Ônibus - Gabardo Transportes e Cemitério Santa Rita. No total, o elenco teve 21 atores, sendo o protagonista Arcolau Bender como Francisco. O número de figurantes gira em torno de 40 pessoas. A produção contou com 35 pessoas entre alunos, funcionários da Unifra e profissionais contratados de fora da instituição, 20 empresas apoiadoras e 7 patrocinadores.
Nem todas as cenas gravadas estão no filme, algumas foram excluídas, outras reduzidas. No entanto as principais cortadas estarão nos extras do DVD, assim como o making off.O primeiro corte do curta foi em torno de 30 min, aos poucos sendo reduzido, finalizou-se em 12 min. Foi prioritário optar pela construção de uma boa narrativa e tempo justo de um curta-metragem. Por estas razões e falhas técnicas diversas cenas gravadas constam apenas como extras no DVD.
[Texto extraído do blog do curta Sempre às Quartas]


O QUE: Lançamento do curta-metragem Sempre às Quartas
QUANDO: 6 de agosto - Quarta-feira
ONDE: Coyote Bar e Restaurante - Hotel Itaimbé
HORÁRIO: 21h30
CUSTA: R$ 6,00

quarta-feira, 30 de julho de 2008

MGMT


Me apaixonei há um mês e pouco por essa banda.
E sabe paixão dessas de ouvir ininterruptamente o mesmo álbum? Em destaque: a música Kids, a melhor do disco para a ouvinte aqui.
Tudo começou vasculhando o Last FM. Sabe ali onde diz: esse artista se parece com aquele. Pois é, foi aí. Adorei de cara esses dois guris do Brooklyn que fazem um baita som. Parece meio moderninho e meio retrozinho, sendo em suma dançante e de boa qualidade.

Comecei a notar que eles estavam no Top 10 da MTV, na Revista Época, depois na Rolling Stone daqui, depois da Rolling Stone da Argentina, e por aí vai... E então viva!
Há alguns dias saiu a notícia oficial que os caras vêm pro Tim Festival desse ano. Na minha opinião é a única atração que de fato eu pagaria pra ver.

Pois bem, quem ainda não conhece o duo Management: MGMT, fica aqui a dica de procurar e ouvir Oracular Spetacular, primeiro e ótimo álbum deles.

Filmes bons, títulos ruins

Uma coisa que me irrita são as traduções fuleras que A MAIORIA dos filmes recebe ao estrear em países de línguas distintas do original.
Muitas vezes os títulos vêm originais, mas acompanhados duma espécie de cartola: para dar de qualquer maneira uma aportuguesada.
Exemplo:
Trainspotting - Sem Limites
Crash - No limite
Pulp Fiction - Tempo de Violência
Blow Up - Depois daquele beijo
Peixe Grande - E suas histórias maravilhosas

Nos casos acima, não modificaram o título, apenas enfeitaram um pouco.
Essa semana assisti dois filmes bons, que certamente chamariam mais atenção não fossem seus títulos tristes:
Uma Garota Irresistível - Factory Girl
Na Natureza Selvagem - Into the Wild



O primeiro traz a efervescência cultural dos 60's contando a história da modelo Edie Sedgwick, que se tornou queridinha da época após virar "musa" de Andy Warhol, ter um affair com Bob Dylan e sua prematura morte por overdose - fruto da vida sex, drugs, rock and glamour.
Factory Girl (Factory era o estúdio de Wahrol) traz essa ascensão e fim da carreira de Edie, precursora da moda das leggings e muito make nos cílios - e sim, é um baita filme. Porém seu título by "Sessão da Tarde" não traduz nem um pouco a essência e o contexto da história. Pena.


O segundo traz a história real do jovem Christopher McCandless, que abdica da vida imposta pelos pais e por qualquer valor moral e capital, largando tudo para viver a aventura de ir para o Alaska, sozinho, apenas Into the Wild, mochilando e vivendo como Alex Supertramp. Explicando assim não parece muito atrativo, mas é um bom filme em termos de reflexão, e que definitivamente não faz jus ao nome de documentário do National Geographic que recebeu.

Normalmente essas traduções ou adaptações, ou apenas nome fantasias mesmo, me chamam muita atenção. No momento lembrei destes que assisti mais recentemente, mas sei que tem um monte por aí.

Quem lembrar de mais ajude-me a aumentar a lista dos títulos ruins para filmes bons.

sábado, 19 de julho de 2008

Ócio criativo é uma boa desculpa

18 dias sem postar nada é um baita motivo de vergonha.
Mas todo caso, eu dou a desculpa do ócio criativo.
Na verdade não to no ócio, e tampouco na criatividade, mas é uma desculpa descolada. Haha.
Posto algo em breve.
Por enquanto bom sábado a todos, eu sigo aqui no fantástico mundo da pós graduação.

terça-feira, 1 de julho de 2008

(re) Estréia Legal!

Iniciou ontem os novos episódios do programa VidAnormal.
(Quem me conhece, ou é colega de pós já me ouviu falando muuuuito!)
O VidAnormal traz como temática o cotidiano de quatro (agora, quatro) jovens gaúchos, sendo estes personagens fixos desde o início da série: Laura, Pedro, Beto e Sheila :)
Além de apresentar a cidade de Porto Alegre: ruas, bares, parques, e tralálás, tem como trilha sonora somente bandas gaúchas, das quais algumas já gravaram clipes no programa: Identidade, Cartolas, Apanhador Só, etc.
Quem acompanha sabe que o pessoal teve um recesso de episódios novos, porque a produtora LazeriMaron incendiou no início do mês de maio. Triste.
Mas o pessoal não se abalou e seguiu trabalhando.
E nessa semana já entram no ar todos os episódios novinhos em folha, seguindo para o alto e avante.



VidAnormal
Canal: TV COM – 36 da NET
18:00 e reprise a 1:00



Eu sou fã, ok? E já vai começar!

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Que Estréia que nada.

Faz 20 dias que Sex and the City, o filme queridinho da estação, senão do ano, estreou no Brasil.
A estréia mundial foi em 30 de maio, e ele faturou mais de 55 milhões de dólares (apenas!) na venda de ingressos somente nos três primeiros dias em cartaz na América do Norte.


Todo mundo já falou. Uma boa parte já viu.
Uma facção já comentou dos figurinos maravilhosos.
Muitos sites fizeram promoção para ganhar ingressos.
Sarah Jessica Parker já fez até propaganda para um Shopping aqui do Brasil em função do burburinho do filme.
Entre tudo isso, é claro que teve uma outra parte ignorou, afinal é uma série de mulherzinha.
E outra, na qual eu me incluo, (e várias pessoas – não adianta negar) está querendo fora do circuito de estréia nacional e querendo ver muito.

Santa Maria reabriu seus cinemas no meio de março, dia 14.
De lá pra cá alguns blockbusters já passaram por aqui Homem de Ferro, Indiana Jones, por exemplo, é por isso que acredito na vinda de Sex para cá também.

Mas quando será? Acho que vou abrir um bolão.

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Manifesto pró Photoshop

Pensemos no mercado atual de publicações, principalmente nas denominadas Revistas Femininas e Masculinas, vamos vislumbrar somente esses fragmentos.
Tá, pensaram? O que vem a mente? Mulheres. Mulheres bonitas, magras (gostosas), cabelos maravilhosos e pele idem, indiferente do gênero da revista, são elas que habitam quase sempre nas capas.
Em tempos de tecnologia a favor da edição de fotos, o pensamento das mulheres (não acredito que homens pensem nisso) é:
- Isso é tudo mentira, não é de verdade, é fotoxóóópi!

Primeiro, eu ratifico: Eu sou completamente a favor do Photoshop. Imaginem o que seria dessa indústria de publicações, sem a potencialidade desse maravilhoso programa de edição. Pensaram? Se não foi possível visualizar claramente, OLHEM essa imagem e pensem novamente.

Pois a moça da imagem acima, a famigerada Mulher Melancia é a capa da revista Playboy do mês de junho, que no dia de lançamento, em apenas 1 hora vendeu-se 250 exemplares, somente numa banca no Shopping Bangu, do Rio de Janeiro.
Ta cobiçada a melancia da garota, não?

É por isso que eu digo, viva o photoshop, ou você compraria a revista de Andressa Soares (descobri o nome dela hoje) nua, crua e sem reparos digitais?

Aliás nua e crua literalmente, porque se assassem dava pra alimentar várias famílias com tanta carne. Eca.


PARA RIR:
Saiu na Folha que durante os ensaios para a Playboy, J.R. Duran chamou atenção de Andressa Melancia para ter mais responsabilidade com o ensaio, visto que a moça teria sumido durante a sessão. Ao ser repreendida por Duran, o pernil dançarino de créu teria dito:
"Espera aí, mais respeito, porque agora eu sou famosa, sou estrela".

Entãotá.

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Journalism less ordinary

Enfim, após o término do Fashion Rio, semana passada dia 13, começou mais que depressa o São Paulo Fashion Week. Tão rápido que nem dá tempo de processarmos tudo que está ali.
Pois bem, iniciou na terça-feira, dia 17, e até ontem já haviam ocorrido 13 desfiles, outros 32 acontecerão até o fim da semana, dia 23. Confesso que li sobre os desfiles mas vi só os que estavam passando na madrugada.
Porém o que me levou a escrever este post foi a futilidade com que o programa televisivo de cobertura oficial do evento, GNT Fashion, fez a cobertura.
Entre desfiles na íntegra e pequenas reportagens com estilistas, o resto do programa da figurona Lilian Pacce trouxe entrevistas com carinhas carimbadas, com perguntas inacreditáveis, tais como:
- Você compra roupa nova para vir pra Semana de Moda?
- Lê revista de fofoca?
- Você compra em loja popular?
- Você corta a etiqueta das marcas que não pegam bem usar?

O GNT Fashion, edição de quarta-feira, tem 30 minutos, divididos em três blocos. Um dos blocos foi somente com isso. Ok é entretenimento. Mas diante do maior evento de moda do país que movimenta centenas de profissionais da moda e de mercado, o mais importante a ser dito numa cobertura oficial é saber se as celebritys usam roupas populares? E se cortam as etiquetas?? Eu fiquei de fato decepcionada, e querendo alguém para discutir sobre aquelas bobagens que estavam sendo ditas ali. Restou-me expor aqui.

É aceitável que a maior semana de moda - em número de pessoas envolvidas, longevidade, estilistas, jornalistas e reconhecimento nacional/internacional - seja legitimada na mídia com uma cobertura oficial que cede espaço às futilidades ao invés de conteúdo jornalístico??? ...

Mas enfim, para abstrair e pagar pau um pouco, abaixo vai umas imagens do desfile da Triton, que meudeusdoceú. É conceitual? Artístico? Inovador? Vai saber, mas é o mais lindo até agora! EUQUERO.

Tendências ou Realidades: "As formigas têm megafones"

Tal post é resultado das aulas da pós que estou fazendo, na qual fui incitada a discutir sobre Tendências, Inovações e Suportes de Mídia. E ao pensar sobre tais conceitos, a minha reflexão sobre o que está como Tendência na mídia hoje, configura-se na verdade como realidade: A Valorização dos nichos.
O consumidor, espectador, ouvinte, leitor, enfim, não representa hoje nem de perto aquele receptor passivo que Shanon e Weaver falavam. Diante das novas tecnologias, o caráter de consumidor agrega-se ao de produtor. A democratização das ferramentas traz a maior possibilidade de acesso a informações, produção destas e ainda distribuição, o que eleva muito a condição de consumidor a produtor. Ou seja, o fluxo de mensagem cima para baixo já não se configura tão fortemente, os nichos também trazem poder nessa dinâmica. As especificidades de cada público apresentam cada vez mais conteúdo a ser estudado e potencial de abrangência.

Apresento a exemplo disso, e por isso trago meus exemplos como realidades e não como tendências vanguardistas, o mercado fonográfico, de moda e de entretenimento.
Para o mercado fonográfico, o produto enquanto ponto de partida já inexiste, não há mais a preocupação exacerbada com o produto, e sim com estratégias de sedução de um público, e nisso entra o mais que conhecido MySpace. Conquistar o público é a moeda da vez. Qualquer banda que não possua MySpace já tá mal das pernas.

No mercado da moda, as centenas de sites de Street Style representam os novos catálogos, servem de referências, configuram tendências e características peculiares de cada nicho, local, bairro, bares, etc. – um banco de dados gratuito para estudo de mercado de moda. O que faz também dos blogs para os blogueiros como um currículo viral – o seu conteúdo exposto a diversos públicos, que não só os colegas ao lado.

Para a indústria de entretenimento, a valorização do local está longe de ser algo novo, mas configura-se sim como uma tendência já utilizada, e sempre ratificada. Os programas de televisão, por exemplo, que trazem características regionais e locais conquistam os seus expectadores pela identificação que os mesmos percebem e legitimam a si.

Falo então, o que Chris Anderson já falou: “Milhões de pessoas comuns são os novos formadores de preferências” (ANDERSON, 2003, p 105), e dessa forma, acredito num enfraquecimento da cultura de massa enquanto niveladora e determinante, e sim no potencial cultural e mercadológico que os nichos possuem.


Acima o trabalho que apresentei, não sei se estou certa, tudo isso são apenas pitacos reflexivos(?).

ANDERSON, Chris. A Cauda Longa: Do mercado de massa para o mercado de nicho. RJ: Elsevier, 2006.

terça-feira, 17 de junho de 2008

Convenção dos corações partidos

Bem, para dar início nas dicas de brinquedos legais, vai o CD da banda gaúcha Tom Bloch.
A banda é formada por Pedro Veríssimo no vocal (do clã dos Veríssimos: L.Fernando (pai) e Érico (vô)) e Iuri Freiberger na bateria e programações, acompanhados de baixista e guitarrista convidados.
A banda esteve no último fim de semana fazendo show aqui em Santa Maria, e quem não foi, faz jus ao dizer que perdeu: perdeu um baita show! Infelizmente fez-se presente um público não muito consistente em número.
Lançado pelo selo da Som Livre, o Tom Bloch2, segundo CD da banda, traz nove músicas, que perpassam o dançante e o deprê, com letras sobre o cotidiano de amores e desamores. Dou ênfase para a música Sob Influência, que inicia com um sax na programação, excelente, e traz no refrão o título acima "primeira convenção dos corações partidos".
Vale a pena dar uma procurada na Internet– para comprar, porque para baixar não há.
Mas dá para ouvir algo no LastFm e MySpace da banda.
Ficadica ;)

O primeiro brinquedo do balão surpresa

Como diz o nome de um blog bem bacana: Update or die.
Instigada por estudos e convivências recentes, parei para pensar e por alguns momentos eu achei que estava de fato dying.
Então resolvi inaugurar mais um blog (mais um, porque já tive outros dois), que nascesse com o desígnio de ser algo atualizado, com bom visual, e com algum conteúdo interessante - nem que seja para algum leitor imaginário.

Para que isso aconteça, bolei uma lista de estratégias para dar vida a este balão aqui:
- Fazer um layout com referências aos meus gostos - para fugir do básico Simple.
- Bolar algum nome gracioso.
- Não fazer deste blog um diário - is so boring.
- Atualizar sempre que possível - para que não morra já na largada.
- Trazer algum conteúdo qualquer - de pitacos à reflexões.
- E por fim, linkar bons sites e blogs para que também sirva como caminho para outras fontes.

Pronto, tracei o contrato dele.
Agora me esforçarei para cumprir.

Balão Supresa - A melhor parte das festas de aniversário da minha infância: Sempre havia a expectativa de pegar um brinquedo legal, mas ás vezes vinha só uma língua de sogra.